O Complexo Penitenciário Agrícola Mário Negócio (CPAMN) está capacitando 50 apenados, com o curso de pedreiro, como forma de inseri-los no mercado de trabalho, com mão-de-obra qualificada, além de proporcionar uma nova oportunidade àqueles que cometeram um delito um dia.
Segundo o diretor do CPAMN, major Alvibá, o curso de pedreiro representa uma luz no fim do túnel para quem precisa e deseja ter uma profissão definida quando sair um dia da prisão. "O curso é uma oportunidade excelente para quem quer conquistar um espaço no mercado de trabalho", disse.
O diretor informou que mais da metade da turma vai estar apta para ser diplomada quando o curso terminar, pois existe um interesse muito grande em aprender o ofício por parte dos detentos. "Eles querem provar para a sociedade que podem ser pessoas normais, com profissão, responsabilidade e um emprego que possa gerir o sustento de sua família", frisou.
Outro ponto importante destacado pelo diretor com relação ao projeto de ressocialização, diz respeito à redução da pena do detento para cada dia trabalhado. Ele explica que para cada três dias de serviço, o apenado reduz um na sua condenação e isso motiva bastante os presos a se envolverem nos projetos.
Além do mais, o diretor informou, que eles recebem uma quantia em dinheiro pelo trabalho realizado durante o curso. "Além dos benefícios que o apenado recebe, ainda vai poder ajudar sua família com o dinheiro que ganha", ressaltou.
Quando o curso for concluído e o preso tiver com o diploma na mão, vai poder ser recomendado pelo CPAMN para prestar serviços às empresas, com uma remuneração fixa. O dinheiro das diárias de pedreiro será destinado à família do preso e para a manutenção das despesas pessoais do mesmo. O major informou ainda que tão logo o apenado ganhe a liberdade, vai poder ser contratado em definitivo por qualquer empresa.
Segundo o diretor do CPAMN, major Alvibá, o curso de pedreiro representa uma luz no fim do túnel para quem precisa e deseja ter uma profissão definida quando sair um dia da prisão. "O curso é uma oportunidade excelente para quem quer conquistar um espaço no mercado de trabalho", disse.
O diretor informou que mais da metade da turma vai estar apta para ser diplomada quando o curso terminar, pois existe um interesse muito grande em aprender o ofício por parte dos detentos. "Eles querem provar para a sociedade que podem ser pessoas normais, com profissão, responsabilidade e um emprego que possa gerir o sustento de sua família", frisou.
Outro ponto importante destacado pelo diretor com relação ao projeto de ressocialização, diz respeito à redução da pena do detento para cada dia trabalhado. Ele explica que para cada três dias de serviço, o apenado reduz um na sua condenação e isso motiva bastante os presos a se envolverem nos projetos.
Além do mais, o diretor informou, que eles recebem uma quantia em dinheiro pelo trabalho realizado durante o curso. "Além dos benefícios que o apenado recebe, ainda vai poder ajudar sua família com o dinheiro que ganha", ressaltou.
Quando o curso for concluído e o preso tiver com o diploma na mão, vai poder ser recomendado pelo CPAMN para prestar serviços às empresas, com uma remuneração fixa. O dinheiro das diárias de pedreiro será destinado à família do preso e para a manutenção das despesas pessoais do mesmo. O major informou ainda que tão logo o apenado ganhe a liberdade, vai poder ser contratado em definitivo por qualquer empresa.
fonte:jornal o mossoroensse
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