O aluno do curso de formação de soldados da Polícia Militar do 2º Batalhão da PM em Mossoró (2º BPM), Nemias Santos Marroco, de 32, que foi alvejado com dois tiros no dia 12 do mês passado, no bairro Santa Delmira, contestou a versão apresentada por seus superiores e disse que além de ter sido reprovado no curso, em decorrência do atentado, ainda teve a sua ajuda de custo suspensa pelo comando da PM.
Segundo a versão apresentada pela polícia na época, a vítima sofreu os disparos depois de ter saído de um prostíbulo, onde havia tido discutido com uma garota de programa por causa do pagamento de um "programa". Já o estudante afirmou que estava bebendo no Bar da Viúva, localizado no conjunto Integração, onde consumiu seis cervejas e um tira-gosto. Segundo o ex-aluno da PM, o valor da despesa que ele havia consumido em companhia de duas grotas que estavam no estabelecimento, foi de R$ 38,00. Ocorre que no instante em que foi pagar a conta, a proprietária do bar informou que as meninas haviam consumido água mineral e de coco, e que o valor real da conta era de R$ R$ 60,00.
Nemias Santos afirmou que pagaria apenas o que ele havia consumido, e segundo ele a dona do bar ainda se recusou a receber os R$ 38,00.
O ex-acadêmico do curso de formação da PM foi atingido na perna, na bacia, e ainda levou um tiro de raspão na cabeça, enquanto caminhava pela Rua Jerônimo Rosado.
Ele foi socorrido e levado para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), onde permaneceu por internado por 20 dias.
Fonte:http://www.gazetadooeste.com.br/policia.php#
Segundo a versão apresentada pela polícia na época, a vítima sofreu os disparos depois de ter saído de um prostíbulo, onde havia tido discutido com uma garota de programa por causa do pagamento de um "programa". Já o estudante afirmou que estava bebendo no Bar da Viúva, localizado no conjunto Integração, onde consumiu seis cervejas e um tira-gosto. Segundo o ex-aluno da PM, o valor da despesa que ele havia consumido em companhia de duas grotas que estavam no estabelecimento, foi de R$ 38,00. Ocorre que no instante em que foi pagar a conta, a proprietária do bar informou que as meninas haviam consumido água mineral e de coco, e que o valor real da conta era de R$ R$ 60,00.
Nemias Santos afirmou que pagaria apenas o que ele havia consumido, e segundo ele a dona do bar ainda se recusou a receber os R$ 38,00.
O ex-acadêmico do curso de formação da PM foi atingido na perna, na bacia, e ainda levou um tiro de raspão na cabeça, enquanto caminhava pela Rua Jerônimo Rosado.
Ele foi socorrido e levado para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), onde permaneceu por internado por 20 dias.
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