A garçonete Marta Cristina Rodrigues, 32 anos, natural de Pendências, foi assassinada a facadas dentro da Pousada Laurentino, situada na rua Jeremias da Rocha, 219, por volta das 8h55 de ontem.
De acordo com a polícia, o acusado de ter praticado o crime é um homem identificado apenas por Marcondes, que chegou ao local onde a mulher dormia na companhia de outro homem, chamou-a para fora do quarto e desferiu várias cutiladas de faca, que ainda foi socorrida para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), mas morreu momentos após.
Uma amiga da vítima, identificada como A. M., disse que o motivo do crime teria sido por dívida de drogas. Marta estaria devendo R$ 50,00 ao assassino, que não perdoou a conta e acabou matando-a para quitar o prejuízo. "Marta estava devendo R$ 100 a Marcondes e havia pago a metade, mas ele queria receber tudo, por isso a matou", disse a colega.
A amiga disse que Marta durante muito tempo foi 'avião' (entregava drogas) do assassino, onde morou com ele e recentemente haviam se desentendido, passando a residir na pousada onde foi executada.
O corpo de Marta Cristina foi necropsiado pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) e liberado para sepultamento.
De acordo com a polícia, o acusado de ter praticado o crime é um homem identificado apenas por Marcondes, que chegou ao local onde a mulher dormia na companhia de outro homem, chamou-a para fora do quarto e desferiu várias cutiladas de faca, que ainda foi socorrida para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), mas morreu momentos após.
Uma amiga da vítima, identificada como A. M., disse que o motivo do crime teria sido por dívida de drogas. Marta estaria devendo R$ 50,00 ao assassino, que não perdoou a conta e acabou matando-a para quitar o prejuízo. "Marta estava devendo R$ 100 a Marcondes e havia pago a metade, mas ele queria receber tudo, por isso a matou", disse a colega.
A amiga disse que Marta durante muito tempo foi 'avião' (entregava drogas) do assassino, onde morou com ele e recentemente haviam se desentendido, passando a residir na pousada onde foi executada.
O corpo de Marta Cristina foi necropsiado pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) e liberado para sepultamento.
Fonte: omossoroense
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