O auxiliar de garçom Antonio Gilvan dos Santos
Antonio Gilvan confessou ter matado três pessoas e depois teria tentado se suicidar. Ele só não conseguiu porque a corda se arrebentou.
O auxiliar de garçom Antonio Gilvan dos Santos, de 24 anos, acusado de matar três pessoas no loteamento Nova República, na zona Norte de Natal, tinha feito um bilhete de despedida antes de tentar se suicidar. Ele afirmou, após ser preso na manhã desta segunda-feira (26), que só não se matou porque a corda arrebentou.O cenário de suicídio, inclusive, tinha sido descoberto pela polícia na casa de Antonio, logo após o triplo homicídio, mas ele havia fugido. Com isso, passou a ser o principal suspeito. Depois de um trabalho de investigação, a Polícia Civil descobriu que o acusado tinha fugido para a cidade de Angicos.A partir daí, os policiais da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), que estavam em Caraúbas realizando outras diligências, foram designados para prender Antonio Gilvan. De acordo com o delegado Márcio Delgado Varandas, o acusado é de Caraúbas e estava escondido em um sítio da cidade de Angicos.“Os próprios familiares deles haviam fugido do local, até por conhecer o passado de Antonio. Além disso, como ele chegou lá sem nada, os parentes desconfiaram que ele tivesse feito algo de errado”, contou o delegado. Márcio Delgado explicou ainda que em 2004, o auxiliar de garçom tinha matado a companheira por esganadura.
Por esse crime, foi condenado a sete anos de prisão e cumpriu três no regime fechado. Atualmente, encontrava-se no livramento condicional.
Bilhete escrito pelo acusado
Na casa de Antonio, no loteamento Nova República, além do cenário de enforcamento, os policiais encontraram uma pequena caderneta em que ele tinha deixado uma despedida direcionada à Juliana e ao filho dele.“Juliana, eu te amo para sempre. O mundo não tem pena de mim. Cuide do meu filho e ele de você, porque eu não vou ficar em paz sabendo que meu filhinho está sozinho. Mas, você não vai ficar sem o carro. Te amo meu filho”, escreveu Antonio.Na manhã desta segunda, ele falou rapidamente com a imprensa e informou que Juliana é a mãe do seu filho. Para o delegado geral da Polícia Civil, Elias Nobre, o carro citado pelo acusado no bilhete pode ser a chave para desvendar a real motivação do crime.
Por esse crime, foi condenado a sete anos de prisão e cumpriu três no regime fechado. Atualmente, encontrava-se no livramento condicional.
Bilhete escrito pelo acusado
Na casa de Antonio, no loteamento Nova República, além do cenário de enforcamento, os policiais encontraram uma pequena caderneta em que ele tinha deixado uma despedida direcionada à Juliana e ao filho dele.“Juliana, eu te amo para sempre. O mundo não tem pena de mim. Cuide do meu filho e ele de você, porque eu não vou ficar em paz sabendo que meu filhinho está sozinho. Mas, você não vai ficar sem o carro. Te amo meu filho”, escreveu Antonio.Na manhã desta segunda, ele falou rapidamente com a imprensa e informou que Juliana é a mãe do seu filho. Para o delegado geral da Polícia Civil, Elias Nobre, o carro citado pelo acusado no bilhete pode ser a chave para desvendar a real motivação do crime.
2 comentários:
Sou Agente Penitenciário,acompanhei dois anos no presídio com esse monstro,que degolou a sua própria esposa com uma faca na época,tinha certeza absoluta´que ele não tinha condições de retornar a sociedade,mas a justiça só condenou a sete anos e depois foi solto,e tai matou uma família ,pessoas inocentes,e muitos desses monstros como(CHANANAI)apelido estão sendo soltos todos os dias.
o que a justiça esperava d um monstro como esse, que mata a propria companheira, e com apenas sete anos é posto em liberdade, ao fazer isso é o mesmo q dar carta branca para que ele venha a fazer mais vitimas.assinado, familiares esperamos que dessa ves a justiça fassa sua parte.
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