O Rio Grande do Norte foi o estado do país que registrou em
De acordo com o documento, foram registrados oficialmente no Rio Grande do Norte no ano passado 510 homicídios dolosos contra 697 em 2007 - redução de 27,4%. Depois do RN, os estados que mais contabilizaram redução foram Minas Gerais, com 22,5%, e Mato Grosso do Sul, com 19,8%. Vizinhos como Ceará e Paraíba, na mesma comparação, verificaram aumento de violência: na Paraíba foram 612 homicídios em 2007 e 844 em 2008; e no Ceará, 1.847 em 2007 contra 1.903 em 2008.
Os dados apontam ainda que, tendo-se por base somente o ano de 2008 (sem a comparação com 2007), o RN foi o segundo estado do Nordeste com menor registro de homicídos - 510 contra 300 no Piauí. Para se ter idéia da posição do RN em relação ao volume de homicídios em 2008 nos outros estados, a Paraíba notificou 844 homicídios; o Ceará, 1.903; e Pernambuco, 4.235 homicídios no ano passado.
As estatísticas apuradas pelo fórum, uma ONG composta por profissionais de segurança pública envolvidos em iniciativas cujo objetivo é promover a redução da violência, verificaram que nos registros específicos de latrocínio o Rio Grande do Norte também reduziu os índices.
Na comparação de latrocínios entre 2008 e 2007 o anuário aponta redução de 46,5% nos números referentes ao Rio Grande do Norte. Em
Entre as ações promovidas no setor, a governadora destaca a contratação de novos policiais, em torno de mil, que estão sendo incorporados à Polícia Militar e a aquisição de novas viaturas e armamentos, que estão sendo entregues pelo governo às polícias Civil e Militar. A expectativa é que até o final de setembro 500 novos veículos sejam entregues à polícia para atender a vários municípios de todas as regiões do estado. O governo calcula em 3.500 o número de policiais incorporados nos últimos seis anos ao efetivo da segurança pública, entre policiais civis e militares.
O estado também está investindo, segundo a governadora, no sistema penitenciário. O Programa Nacional de Segurança Pública vai aplicar cerca de R$ 20 milhões na construção de três cadeias públicas e uma penitenciária destinada a jovens e adultos com idade até 30 anos.
Fonte: http://www.correiodatarde.com.br/editorias/policia-47637
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