
Não é porque o indivíduo vai para a Polícia que com os critérios de ingresso, com os cursos de formação ou com o aprendizado prático diário que vai cair um raio na cabeça dele e o fazer um cidadão padrão de idoneidade.
Em muitas famílias que denominamos de “padrão familiar” nos chocamos com notícias em que seus filhos fazem grandes arbitrariedades como tocar fogo em índios, espancar garçons, etc e vemos que nem sempre toda a educação dispensada ao mesmo foi suficiente para fazê-lo um homem de bem.
O que pretendo dizer é que entre nós policiais, é possível se ter pessoas com esse comportamento, pois todos somos passíveis de erros, o que não entendemos é a forma como se leva atos praticados por pessoas da Corporação como sendo atos da mesma que há mais de 160 anos, no caso da PMRN, vive prestando serviço a comunidade.
A nossa Corporação não pode ser vista pela sociedade como um remédio paleativo para uma doença que é fruto de um contexto social, buscamos ser conhecidos como um instrumento de prevenção que presta serviço a sociedade, mas isso é matéria para outra oportunidade.
*Zacarias Figueiredo de Mendonça Neto, Cap PMRN
Especialista em educação Policial / Carabineros de Chile / Univ. de Chile
Retirado de: http://nossoparanarn.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário