Foto IlustrativaOs irmãos Luiz Carlos Gomes Jardim, o "Luiz Queimado", 49 anos; e Paulo César Gomes Jardim, o "Paulinho Madureira", 45, ambos transferidos do Presídio Serrando Neves (o Bangu 3), no Rio de Janeiro (RJ), para o presídio federal de segurança máxima de Mossoró no sábado passado e são apontados como as maiores referências do Comando Vermelho (CV), maior facção criminosa do Rio de Janeiro. A família dos dois controla parte do crime organizado em São Gonçalo e Niterói há 30 anos.
Mesmo presos, os dois irmãos continuavam determinando ações praticadas pelo Comando Vermelho na capital carioca e também no interior, como, por exemplo, ataques contra ônibus, extorsões, assassinatos de inimigos e até mesmo de agentes de seguranças, como os dois policiais federais que foram encontrados carbonizados, dentro de um carro, no bairro Água Mineral, a poucos quilômetros do Morro Menino de Deus, que é dominada pela família dos dois há cerca de 30 anos. A mãe deles, Maria de Lourdes Gomes Jardim, a "Vovó do Pó", já foi condenada por tráfico de entorpecentes.
De acordo com informações repassadas pela Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro para os jornais cariocas, Luiz Queimado está preso há mais de 18 anos, condenado por assaltos e tráfico de entorpecentes. Mas, mesmo assim, continua sendo a maior referência do CV, ao lado do seu irmão, Paulinho Madureira. Entre as ações que seriam comandadas pelos dois dentro da prisão estão várias invasões de morros de São Gonçalo e Niterói, chefiados pelas facções rivais, como a Amigo dos Amigos (ADA), principal inimigo do CV, e Terceiro Comando Puro (TCP).
Ainda de acordo com a pesquisa feita pelo DE FATO em jornais cariocas, na última intervenção comandada por Luiz Queimado e Paulinho Madureira, ocorrida em outubro do ano passado, foram contabilizadas 11 mortes, entre membros do CV e facções rivais. A guerra foi pela retomada dos pontos de venda de drogas no Complexo da Chumbada, vizinho ao Menino de Deus, na cidade de São Gonçalo. Além dos traficantes mortos em ambos os territórios, alguns moradores ficaram feridos e outros acabaram expulsos de suas casas após a invasão porque não aceitaram o novo "comando".
Mesmo presos, os dois irmãos continuavam determinando ações praticadas pelo Comando Vermelho na capital carioca e também no interior, como, por exemplo, ataques contra ônibus, extorsões, assassinatos de inimigos e até mesmo de agentes de seguranças, como os dois policiais federais que foram encontrados carbonizados, dentro de um carro, no bairro Água Mineral, a poucos quilômetros do Morro Menino de Deus, que é dominada pela família dos dois há cerca de 30 anos. A mãe deles, Maria de Lourdes Gomes Jardim, a "Vovó do Pó", já foi condenada por tráfico de entorpecentes.
De acordo com informações repassadas pela Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro para os jornais cariocas, Luiz Queimado está preso há mais de 18 anos, condenado por assaltos e tráfico de entorpecentes. Mas, mesmo assim, continua sendo a maior referência do CV, ao lado do seu irmão, Paulinho Madureira. Entre as ações que seriam comandadas pelos dois dentro da prisão estão várias invasões de morros de São Gonçalo e Niterói, chefiados pelas facções rivais, como a Amigo dos Amigos (ADA), principal inimigo do CV, e Terceiro Comando Puro (TCP).
Ainda de acordo com a pesquisa feita pelo DE FATO em jornais cariocas, na última intervenção comandada por Luiz Queimado e Paulinho Madureira, ocorrida em outubro do ano passado, foram contabilizadas 11 mortes, entre membros do CV e facções rivais. A guerra foi pela retomada dos pontos de venda de drogas no Complexo da Chumbada, vizinho ao Menino de Deus, na cidade de São Gonçalo. Além dos traficantes mortos em ambos os territórios, alguns moradores ficaram feridos e outros acabaram expulsos de suas casas após a invasão porque não aceitaram o novo "comando".
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Fonte: www.defato.com
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