Imagem retirada da internet, meramente ilustrativa
Comando da PM atribui revolta a um mal-entendido. Comandantes tentam acalmar a tropa
Denise Mello e Sidney Alves
Denise Mello e Sidney Alves
Uma onda de insatisfação tomou conta dos policiais militares na noites desta quarta-feira (10). O motivo da revolta seria uma tabela que começou a circular em todas as corporações. Na tabela, aparecem cálculos de como ficarão os salários dos PMs depois, caso o projeto de lei apresentado hoje pelo governo seja aprovado. Pelo projeto, os policiais militares vão receber reajustes que variam entre 22% e 77%. A tabela aponta que um capitão de 4ª classe, por exemplo, vai receber o mesmo que um delegado, o que estabeleceria uma diferença muito grande com relação ao salários dos soldados de viaturas.
A reportagem da Rádio Banda B acompanhou as reclamações dos PMs pelo canal de comunicação dos policiais. Em boa parte delas, há uma recusa em atender as ocorrências encaminhadas pelo Comando da Polícia Militar (Copom). "Não vamos atender mais nada", era a frase mais ouvida.
Há pouco, policiais militares foram chamados para atender a um atropelamento ao lado do prédio da Câmara de Araucária, na região metropolitana, e a resposta flagrada no rádio da PM foi: "Se quiserem, mandem a guarda municipal, não vamos atender", disse um PM sem se identificar.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar reconhece a revolta e informou à Banda B, que o atendimento de algumas ocorrências está prejudicado em função de informações errôneas que estão circulando na noite desta quarta-feira entre as corporações. Segundo a assessoria, os comandantes estão conversando com as tropas para esclarecer que nem tudo que esta tabela que começou a circular mostra, é verdadeiro. A assessoria informou que a onda de boatos se transformou em uma espécie de "telefone sem fio" que, a cada conversa entre os PMs, ganha contornos diferentes e inverídicos. A expectativa é que os comandantes consigam controlar as tropas o mais rápido possível.
A Rádio Banda B acompanhou reclamações de policiais militares de vários batalhões e constatou que muitas ocorrências estão sem atendimento nesta noite.
FONTE: http://www.portalbandab.com.br
Retirado de: http://www.toxina1.blogspot.com/
A reportagem da Rádio Banda B acompanhou as reclamações dos PMs pelo canal de comunicação dos policiais. Em boa parte delas, há uma recusa em atender as ocorrências encaminhadas pelo Comando da Polícia Militar (Copom). "Não vamos atender mais nada", era a frase mais ouvida.
Há pouco, policiais militares foram chamados para atender a um atropelamento ao lado do prédio da Câmara de Araucária, na região metropolitana, e a resposta flagrada no rádio da PM foi: "Se quiserem, mandem a guarda municipal, não vamos atender", disse um PM sem se identificar.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar reconhece a revolta e informou à Banda B, que o atendimento de algumas ocorrências está prejudicado em função de informações errôneas que estão circulando na noite desta quarta-feira entre as corporações. Segundo a assessoria, os comandantes estão conversando com as tropas para esclarecer que nem tudo que esta tabela que começou a circular mostra, é verdadeiro. A assessoria informou que a onda de boatos se transformou em uma espécie de "telefone sem fio" que, a cada conversa entre os PMs, ganha contornos diferentes e inverídicos. A expectativa é que os comandantes consigam controlar as tropas o mais rápido possível.
A Rádio Banda B acompanhou reclamações de policiais militares de vários batalhões e constatou que muitas ocorrências estão sem atendimento nesta noite.
FONTE: http://www.portalbandab.com.br
Retirado de: http://www.toxina1.blogspot.com/
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