Uma menor de apenas 12 anos foi apreendida na tarde ontem por policiais militares do serviço de inteligência do 2º Batalhão da PM, da Segunda Seção, e confessou que recrutava pessoas, na preferência mulheres, para revender drogas. A garota declarou que resolveu confessar porque sabe que é menor, que não pode ficar presa e que seria liberada no mesmo dia.
O namorado da menor, Hugo Maxuel Barreto Duarte, o "Huguinho", 18, e uma das recrutas da garota, identificada como Camila Carla Dantas, de 18 anos, foram presos em flagrante enquanto comercializavam maconha e crack, no "Beco das Carroças", localizado próximo à Avenida Cunha da Mota, no bairro Pereiros.
Com o trio foram encontrados R$ 73,00 em dinheiro fracionado, 16 pedras de crack e 25 gramas de maconha. Huguinho já havia sido preso por agentes da Delegacia Especializada no Combate a Narcóticos (DENARC) e chegou a ficar 60 dias na cadeia, mas foi colocado em liberdade por decisão da Justiça. Camila Carla confessou a versão da menor e disse que é dependente química e que vendia drogas para sustentar seu vício. "Eu passava o dia fumando maconha e a noite vendendo crack. A pedra que ganhava eu fumava antes de dormir", declarou Camila Carla, antes de ser recolhida para o presídio provisório feminino, no prédio onde funciona a Denarc.
Fonte: www.gazetadooeste.com.br
O namorado da menor, Hugo Maxuel Barreto Duarte, o "Huguinho", 18, e uma das recrutas da garota, identificada como Camila Carla Dantas, de 18 anos, foram presos em flagrante enquanto comercializavam maconha e crack, no "Beco das Carroças", localizado próximo à Avenida Cunha da Mota, no bairro Pereiros.
Com o trio foram encontrados R$ 73,00 em dinheiro fracionado, 16 pedras de crack e 25 gramas de maconha. Huguinho já havia sido preso por agentes da Delegacia Especializada no Combate a Narcóticos (DENARC) e chegou a ficar 60 dias na cadeia, mas foi colocado em liberdade por decisão da Justiça. Camila Carla confessou a versão da menor e disse que é dependente química e que vendia drogas para sustentar seu vício. "Eu passava o dia fumando maconha e a noite vendendo crack. A pedra que ganhava eu fumava antes de dormir", declarou Camila Carla, antes de ser recolhida para o presídio provisório feminino, no prédio onde funciona a Denarc.
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