Grande Natal - O mês de fevereiro está marcado pelas execuções. Apesar do Instituto Técnico-Científico de Polícia ainda não ter fechado as estatísticas, um levatamento feito pelo Nominuto.com indica que desde o dia primeiro foram pelo menos 21 casos de mortes com características de execução.
Os números revelam uma realiadidade preocupante, inclusive, entres os casos, estão duas chacinas, uma contra chineses e outra no Gramorezinho.
A reportagem consultou o histórico de matérias do mês de fevereiro e constatou que só na última semana, da segunda-feira da semana passada até a noite de ontem, foram 12 homicídios por arma de fogo.
Na maioria deles, as vítimas foram assassinadas com vários tiros e sempre os criminosos estavam em duplas e motocicletas. Para explicar tantos crimes, a Polícia Civil atribui à presença de grupos de extermínios agindo no Rio Grande do Norte.
O delegado geral Elias Nobre chegou a declarar que atualmente cinco grupos são investigados por homicídios. Os casos, a princípio, não têm ligação, mas, geralmente são referentes ao acerto de contas.
Nesses casos, os executores agem sem chance de defesa para as vítimas. Os relatos mostram que elas são pegas de surpresa, na maioria das vezes a noite. Em algumas situações, como na chacina do Gramorezinho, os quatro jovens mortos foram encontrados algemados, o que reforça a possibilidade da presença de policiais no crime.
A quantidade geral de mortes é ainda mais preocupante quando se leva em conta os assassinatos que não tiveram características de execução. No início do mês, por exemplo, Carlieudo Nascimento da Silva, de 26 anos, foi morto depois que invadiu uma igreja e agrediu um pastor. Além dele, Jean Costa Ferreira, de 25 anos, foi assassinado com golpes de faca e teve o braço decepado, no Bom Pastor.
Fonte: www.nominuto.comOs números revelam uma realiadidade preocupante, inclusive, entres os casos, estão duas chacinas, uma contra chineses e outra no Gramorezinho.
A reportagem consultou o histórico de matérias do mês de fevereiro e constatou que só na última semana, da segunda-feira da semana passada até a noite de ontem, foram 12 homicídios por arma de fogo.
Na maioria deles, as vítimas foram assassinadas com vários tiros e sempre os criminosos estavam em duplas e motocicletas. Para explicar tantos crimes, a Polícia Civil atribui à presença de grupos de extermínios agindo no Rio Grande do Norte.
O delegado geral Elias Nobre chegou a declarar que atualmente cinco grupos são investigados por homicídios. Os casos, a princípio, não têm ligação, mas, geralmente são referentes ao acerto de contas.
Nesses casos, os executores agem sem chance de defesa para as vítimas. Os relatos mostram que elas são pegas de surpresa, na maioria das vezes a noite. Em algumas situações, como na chacina do Gramorezinho, os quatro jovens mortos foram encontrados algemados, o que reforça a possibilidade da presença de policiais no crime.
A quantidade geral de mortes é ainda mais preocupante quando se leva em conta os assassinatos que não tiveram características de execução. No início do mês, por exemplo, Carlieudo Nascimento da Silva, de 26 anos, foi morto depois que invadiu uma igreja e agrediu um pastor. Além dele, Jean Costa Ferreira, de 25 anos, foi assassinado com golpes de faca e teve o braço decepado, no Bom Pastor.
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