A Polícia Federal no Rio Grande do Norte prendeu em flagrante na noite da última segunda-feira, 22, no Conjunto Ponta Negra, zona Sul da capital, dois comerciantes de veículos, ambos mossoroenses, com idades de 23 e 26 anos e uma universitária caicoense, de 23 anos.
Com o trio a PF encontrou 2,29kg de crack que estavam no interior do apartamento da estudante.
Por volta das 22h30, agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, que há três meses vinham investigando denúncias de tráfico de drogas naquela região da cidade, se depararam com os três acusados no momento em que saíam de um condomínio situado naquele conjunto e se dirigiam a um Ford Fusion estacionado nas proximidades. Nesse momento, todos foram abordados e a mulher tentou correr. Ao serem revistados, no bolso de um deles havia uma pequena quantidade de pedra de crack.
Levados de volta ao interior do imóvel, lá os policiais encontraram, em um dos quartos, duas bandejas contendo crack e mais um forno microondas e pelo odor existente no ambiente, tudo indicava que ali estava funcionando uma espécie de "laboratório" e que a droga havia sido processada minutos antes, pois na cozinha foram ainda achados petrechos como: recipientes com resquícios de crack, além de um amolador de faca e sacos plásticos de tamanhos diversos que serviriam provavelmente para a embalagem da droga.
Enquadrados na Lei 11.343/06, os suspeitos, que estão custodiados à disposição da Justiça na Superintendência da PF, caso venham a ser condenados, poderão pegar penas de 5 a 15 anos de reclusão.
Durante o depoimento de um dos acusados, a PF apurou ainda que a droga apreendida teria sido adquirida de um caminhoneiro na cidade paraibana de Santa Rita, mas a sua identificação não foi revelada.
Fonte:http://www.gazetadooeste.com.br/policia2.php
Com o trio a PF encontrou 2,29kg de crack que estavam no interior do apartamento da estudante.
Por volta das 22h30, agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, que há três meses vinham investigando denúncias de tráfico de drogas naquela região da cidade, se depararam com os três acusados no momento em que saíam de um condomínio situado naquele conjunto e se dirigiam a um Ford Fusion estacionado nas proximidades. Nesse momento, todos foram abordados e a mulher tentou correr. Ao serem revistados, no bolso de um deles havia uma pequena quantidade de pedra de crack.
Levados de volta ao interior do imóvel, lá os policiais encontraram, em um dos quartos, duas bandejas contendo crack e mais um forno microondas e pelo odor existente no ambiente, tudo indicava que ali estava funcionando uma espécie de "laboratório" e que a droga havia sido processada minutos antes, pois na cozinha foram ainda achados petrechos como: recipientes com resquícios de crack, além de um amolador de faca e sacos plásticos de tamanhos diversos que serviriam provavelmente para a embalagem da droga.
Enquadrados na Lei 11.343/06, os suspeitos, que estão custodiados à disposição da Justiça na Superintendência da PF, caso venham a ser condenados, poderão pegar penas de 5 a 15 anos de reclusão.
Durante o depoimento de um dos acusados, a PF apurou ainda que a droga apreendida teria sido adquirida de um caminhoneiro na cidade paraibana de Santa Rita, mas a sua identificação não foi revelada.
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